Em 2022, os dispositivos conectados vão transmitir imagens e será obrigatório ter uma infraestrutura robusta, diz o engenheiro especialista do CPqD Gustavo Correa Lima.
Há uma jornada para encontrar áreas de receita para o 5G, e a Internet das Coisas é uma delas, disse o engenheiro especialista do CPqD Gustavo Correa Lima, que participou do da 6ª edição do 5G Global Event, organizada pela Telebrasil e que reuniu, em novembro, especialistas do planeta pra discutir a evolução do 5G, no Rio de Janeiro.
Correa Lima lembrou que, a partir de 2022, a projeção é que os dispositivos conectados possam transmitir imagens. Do ponto de vista de capacidade de rede, isso significa que o 4G ficará incapacitado de fazer essa transmissão. “O momento é de encontrar soluções para viabilizar a conectividade para esses milhões de objetos conectados”, observou.
Sobre o 5G em áreas remotas, o especialista do CPqD disse que há um forte trabalho, especialmente no País, por meio do projeto 5G Brasil, para encontrar novas tecnologias capazes de levar a quinta geração da telefonia móvel para áreas com infraestrutura carente. Assistam à entrevista com Gustavo Correa Lima.