O 5G terá um tripé essencial para o seu desenvolvimento: privacidade de dados, segurança cibernética e neutralidade de rede, afirma o diretor da 5G Americas e da Ericsson Brasil, Tiago Machado. “Tudo vai virar dados com o 5G.”
O tripé do 5G será privacidade de dados, segurança cibernética e neutralidade de rede, afirmou o diretor da 5G Americas e da Ericsson Brasil, Tiago Machado, ao participar da 6ª edição do 5G Global Event, organizado pela Telebrasil, nos dias 28 e 29 de novembro, no Rio de Janeiro. De acordo com o executivo, o 5G é a base da digitalização da sociedade conectada. “O 5G não é uma evolução das redes atuais. Tudo vai virar dados com o 5G, e a digitalização terá uma série de implicações que podem vir a ser habilitadoras ou possíveis barreiras a serem suplantadas”, destacou o executivo.
Em entrevista à Newsletter da Telebrasil, Tiago Machado reforçou o papel da segurança cibernética no 5G. “Não podemos ter dúvida que em uma cirurgia remota não pode existir a possibilidade de um hacker invadir a rede ou os dispositivos usados. A infraestrutura simplesmente não terá direito de errar”, pontuou. Com o 5G conectando infraestruturas críticas, o debate sobre neutralidade de rede também precisa ser ampliado com a sociedade, sob o risco de inviabilizar a criação de novas aplicações. Assistam à entrevista com o diretor da 5G Americas e da Ericsson Brasil, Tiago Machado.