As antenas estão cada vez mais discretas, não fazem mal à saúde e são essenciais para se ter os benefícios das cidades inteligentes no Brasil, como mostra vídeo produzido pelo SindiTelebrasil.
A massificação de serviços como Internet das Coisas (IoT), carros conectados e de cidades mais inteligentes passa não apenas pelo avanço da tecnologia, mas também pela implantação da infraestrutura necessária para suportar todas essas novas aplicações.
Mais antenas, mais conectividade é a tônica do vídeo lançado pelo SindiTelebrasil na página Fique Antenado sobre a necessidade de instalar cada vez mais antenas no Brasil . As prestadoras de telecomunicações querem ampliar essa infraestrutura na mesma velocidade do crescimento da demanda, mas leis municipais ultrapassadas e burocracia no processo de licenciamento de antenas travam o acesso à nova era digital.
E o 5G, que será a base da nova economia digital, exigirá cinco vezes mais antenas que o 4G. Se o Brasil quer uma sociedade moderna e sustentável, terá de acelerar o licenciamento municipal de mais antenas.
Ainda hoje, o processo de licenciamento em muitas cidades segue os mesmos critérios das antigas grandes torres, mas as antenas atuais são bem menores, do tamanho de uma caixa de sapatos.
Além disso, as antenas são discretas, respeitam todos os limites de emissão de ondas eletromagnéticas definidos pela Organização Mundial de Saúde e fiscalizados pela Anatel e não fazem mal à saúde humana. Pelo contrário, só trazem mais conforto, segurança e desenvolvimento para as cidades e toda a população.
Assista ao vídeo.
