Institucionais

Telecomunicações 2015

Este espaço se destina a divulgar o Projeto “TeleComunicações 2015” em toda a sua cronologia de acontecimentos.

A TELEBRASIL-Associação Brasileira de Telecomunicações e o Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Serviço Móvel Celular e Pessoal – SindiTelebrasil após licitação, através do apoio financeiro de suas filiadas, contrataram o consórcio Accenture/Guerreiro Teleconsult para a elaboração de um estudo que servisse de base para sensibilizar o governo e a sociedade em geral, sobre a necessidade ou não, de revisar e aperfeiçoar o atual modelo regulatório brasileiro, considerando os aspectos essenciais que alavancam as mudanças para o cenário futuro e que possam contribuir para o resgate das demandas da sociedade e assim, promover um profundo debate sobre o tema.

O projeto resultou num documento eletrônico totalizando cerca de 800 páginas e representando mais de seis meses de trabalho. O conteúdo completo do projeto produzido sob formato eletrônico pela Accenture/Guerreiro, foi gravado em CD-ROM e distribuído a todas as associadas da TELEBRASIL e do SindiTelebrasil, que apoiaram financeiramente sua realização, possui a seguinte estrutura:

• Tanto a Apresentação Executiva (Comunicação executiva), com 45 slides, quanto o Sumário Executivo (Comunicação executiva), texto com 18 páginas, possuem conteúdo equivalente e sintetizam a discussão em três capítulos: os desafios do atual modelo brasileiro, a relação existente entre inclusão digital/social, sociedade da informação, convergência e o desenvolvimento sócio-econômico das nações, e finalmente as contribuições trazidas pela TELEBRASIL e pelo SindiTelebrasil visando o aperfeiçoamento do modelo brasileiro.

• Para uma análise mais exaustiva, sugere-se a leitura dos nove capítulos que compõem o Relatório Fonte, com um total de 183 páginas. O conteúdo destes capítulos serviu de base para a elaboração da Apresentação Executiva e do Sumário Executivo. • Para um entendimento mais detalhado das atuais tendências do cenário internacional, recomenda-se a leitura da Análise Comparativa entre Países (Levantamento de países), que condensa as conclusões das análises e levantamentos realizados sobre os países da amostra previamente definida para o projeto (EUA, Índia, Reino Unido, Itália, Brasil, Espanha, Coréia do Sul, Austrália e Chile). Este documento está estruturado em cinco capítulos: introdução (caracterização da amostra), análise dos mercados de comunicações, análise das novas ofertas de serviços, respostas regulatórias e papel do Estado. Este documento da Análise Comparativa foi gerado a partir dos documentos de Levantamento de Países, um para cada país de amostra. No total, a análise internacional possui aproximadamente 800 páginas.

• Para uma visão das opiniões coletadas em pesquisas e entrevistas junto a representantes dos diversos segmentos de (Tele)Comunicações no Brasil, sugere-se a leitura do documento de Análise de entrevistas (Entrevistas), com 51 páginas

• Para um histórico da evolução da discussão, sugere-se a leitura das Apresentações Intermediárias (Apresentações Intermediárias). Elas iniciam com a apresentação de kick-off do projeto (mai/05), prosseguem com três apresentações para a diretoria e os 3 conselhos da TELEBRASIL (ago/05 e set/05) e finalizam com a apresentação realizada na ocasião da Futurecom 2005 (out/05).

Divulgação do Projeto

Cronologia FUTURECOM 2005 – (24/10/2005)

A TELEBRASIL- Associação Brasileira de Telecomunicações e o Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Serviço Móvel Celular e Pessoal – SindiTelebrasil durante a realização da Futurecom, em Florianópolis, efetuaram, no dia 24 de outubro de 2005, no Centro de Convenções Centro-Sul, o lançamento oficial das “Contribuições para o Aperfeiçoamento do Modelo das Comunicações 2015” . Tal lançamento contou com a presença maciça do alto comando das comunicações, autoridades e imprensa, sendo o documento entregue ao ministro das Comunicações, Hélio Costa; ao presidente da Anatel, Elifas Gurgel; e a parlamentares presentes.

AUDIÊNCIA PÚBLICA DO CONSELHO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL (07/11/2005)

Em 7 de novembro, durante a 10ª reunião ordinária do Conselho de Comunicação Social, órgão auxiliar do Congresso Nacional, em Brasília – na sala nº 6 da ala Senador Nilo Coelho –, compareceu Ronaldo Iabrudi dos Santos Pereira, presidente da TELEBRASIL – Associação Brasileira de Telecomunicações para tratar do tema da “Convergência Tecnológica nos Meios de Comunicação”. Foram expositores na mesma reunião, presidida pelo conselheiro Arnaldo Niskier, o ministro das Comunicações, Hélio Costa, sobre o tema da TV Digital; e o vice-presidente de Relações Institucionais das Organizações Globo, Evandro do Carmo Guimarães, que compartilhou do tema exposto pelo presidente da TELEBRASIL.

Estiveram presentes, dentre outros, os diretores estatutários da TELEBRASIL, José Fernandes Pauletti, Aluizio Byrro, Fernando Mousinho; Jorge Jardim, do Conselho de Administração; e o superintendente executivo da TELEBRASIL e do SindiTelebrasil, Cesar Rômulo Silveira Neto.

Com uma tiragem de 5 mil exemplares, o documento foi distribuído às associadas da TELEBRASIL e do SindiTelebrasil, bem como, às entidades coirmãs, sindicatos afins, parlamentares, formadores de opinião, governadores, prefeitos e figuras representativas do Poder Executivo e do Governo, além de organizações do mundo acadêmico e de pesquisa.

Em reunião dos Conselhos de Administração, Consultivo e Fiscal – efetuada em 31 de março de 2006, no World Trade Center, em São Paulo -, a TELEBRASIL entregou em primeira mão aos conselheiros da casa a publicação em mídia impressa, (Tele)Comunicações 2015 – Contribuições para o Aperfeiçoamento do Modelo. Em suas 60 páginas, o estudo sob formato de revista, abre com uma mensagem subscrita por Ronaldo Iabrudi e Luiz Alberto Garcia, respectivamente, presidentes da TELEBRASIL e do SindiTelebrasil, entidades a serem creditadas pela realização do trabalho.

Devido ao excessivo tamanho do arquivo para um único download(56Mb), estamos colocando este material à disposição de nossas filiadas nas alternativas abaixo:


Terceirização

O Brasil enfrenta grande concorrência na economia global e o setor de serviços é o que mais cresce neste cenário. A terceirização permite à empresa competir internacionalmente, e é fundamental para a estrutura do setor de telecomunicações.

A terceirização auxilia na geração produtos de alto valor agregado da linha de produção e estimula o progresso técnico, acelerando o ritmo de inovações.

Conheça os pareceres jurídicos e socioeconômicos do SindiTelebrasil que demonstram seu posicionamento sobre a terceirização.


Contribuições para Posicionamentos

Apresentação Secretário Geral da AHCIET – Reflexões Sobre a Neutralidade de Rede – Abril de 2013

O que estamos discutindo quando falamos da neutralidade?

• Muito importante, não estão em jogo as liberdades fundamentais dos cidadãos;
• Aspectos técnicos: gestão de uma rede complexa e dinâmica para o benefício dos consumidores;
• Aspectos econômicos: concorrência entre prestadores de acesso e fornecedores de serviços;
• Proteção do direito do consumidor de escolher.


TI Maior – Programa Estratégico de Sofware e Serviços de Tecnologia da Informação – agosto 2012

Lançada em 2011, a Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (ENCTI 2012-2015) preconiza a ciência, tecnologia e inovação como um eixo estruturante do desenvolvimento econômico e social do país e estabelece, no âmbito do Programa Prioritário de Tecnologia da Informação e Comunicação (TICs), a construção de uma estratégia para o setor de software e serviços de TI.

Com o “Programa Estratégico de Software e Serviços de TI”, o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) ajuda o Brasil a se posicionar como protagonista global no setor. O Programa tem cinco pilares: Desenvolvimento Econômico e Social, Posicionamento Internacional, Inovação e Empreendedorismo, Produção Científica, Tecnológica e Inovação e Competitividade.

Elaboração: Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI)


Contribuições Sobre o Dividendo Digital 1 – setembro de 2011

Análise das alternativas disponíveis de utilização da faixa de 700 MHz do espectro radioelétrico, em especial para tratar a necessidade de mais espectro, em função do aumento da demanda e da evolução tecnológica, com foco na ocupação da faixa conhecida como “Dividendo Digital”.

Elaboração: SindiTelebrasil


Contribuições Sobre o Dividendo Digital 2 – outubro de 2011

Segunda etapa da análise sobre a utilização da faixa de 700 MHz do espectro radioelétrico pelas empresas operadoras de telecomunicações e de radiodifusão no Brasil e em alguns países do mundo.

Elaboração: SindiTelebrasil


A Situação da Banda Larga no Brasil – junho de 2010

São várias as barreiras para a inclusão digital, entre elas a educação e o acesso a um microcomputador conectado à Internet.

Neste contexto, a Anatel colocou em 2008 como um dos principais objetivos na atualização do Plano Geral de Regulamentação (PGR) a massificação do acesso à Internet em banda larga.

As discussões sobre a elaboração de um Plano Nacional de Banda Larga para o Brasil tomaram vulto em 2009 com o lançamento em agosto da “Carta do Guarujá” pela Telebrasil e da proposta do Ministério das Comunicações (O Brasil em Alta Velocidade) para um Plano Nacional de Banda Larga.

O Governo Federal constituiu também um grupo de trabalho que culminou com a publicação em maio de 2010 do Decreto 7.175 que instituiu o Programa Nacional de Banda Larga (PNBL) que será implementado pelas ações fixadas pelo Comitê Gestor do Programa de Inclusão Digital (CG-PID) tendo como braço executivo a Telebras.

Elaboração: SindiTelebrasil


Contribuições em Consultas Públicas

Conheça as contribuições do SindiTelebrasil em consultas públicas de interesse do setor.

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