Para Gilbert Camacho, conselheiro da Sutel, órgão regulador da Costa Rica, o prazo é necessário para que as prestadoras possam recuperar o alto aporte de recursos, não apenas na aquisição das licenças, mas também na construção da nova infraestrutura.
Como uma nova tecnologia, o 5G também deverá ter regras mais flexíveis para as prestadoras de telecomunicações, e uma delas é o prazo de 20 anos de concessão para assegurar o retorno dos investimentos feitos, observou Gilbert Camacho, conselheiro da Superintendência de Telecomunicações da Costa Rica, a Anatel daquele país.
Segundo Camacho, as prestadoras, além de comprar as licenças, terão de construir toda a nova infraestrutura. “Elas terão papel muito relevante no desenvolvimento econômico e social nos próximos anos”, observou. Ele projeta a operação comercial do 5G na América Central apenas a partir de 2023 e assegura que o país vai acompanhar de perto os modelos adotados no Brasil e no México.
Assistam à entrevista com Gilbert Camacho, da Sutel, da Costa Rica.
Sutel – Superintendência de Telecomunicações da Costa Rica