BNDES recomenda mudanças no Fust e no Fistel para Internet das Coisas

A desoneração do Fistel nos dispositivos de IoT é essencial para impulsionar os novos negócios, pontua o gerente setorial do Departamento das Indústrias TICs do BNDES, Carlos Azen.

O gerente setorial do Departamento das Indústrias TICs do BNDES, Carlos Azen, enfatizou que o governo precisa desonerar a cobrança do Fundo de Fiscalização das Telecomunicações (Fistel) dos dispositivos de Internet das Coisas. Ele participou da sessão temática Novas Tecnologias: uma esperança ameaçada, realizada no Painel Telebrasil 2018, que se encerra amanhã, 24/05, em Brasília. Para Azen,”essa isenção é crucial para o desenvolvimento dos negócios no Brasil.”

Segundo ele, o Plano Nacional de Internet das Coisas requer uma atualização no modelo tributário brasileiro do setor de telecomunicações. “O Fust [Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações] arrecadou R$ 20 bilhões e nunca teve um tostão usado no setor”, observou.

Carlos Azen lembrou que o BNDES fez uma lista de desafios para IoT no Brasil, a partir de estudo feito em parceria com o Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, que pode ser acessado aqui.

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