Cidades inteligentes: mais que tecnologia, o Brasil precisa de tomada de decisão governamental

Para o presidente da Frente Parlamentar Mista em Apoio às Cidades Inteligentes e Humanas, deputado Vitor Lippi, o efetivo desenvolvimento de uma cidade inteligente requer muito mais que apenas legislação. “Tem de ter ação integrada para o melhor uso da tecnologia”, reitera.

A integração das redes e a oferta de serviços digitais relacionados às cidades são um manancial de soluções para os problemas urbanos. Mas o efetivo desenvolvimento das cidades digitais exige, mais do que legislação, a implementação de decisões regulatórias e de governo. Foi o que defendeu o presidente da Frente Parlamentar Mista em Apoio às Cidades Inteligentes e Humanas, Vitor Lippi (PSDB-SP), em entrevista à Newsletter da Telebrasil, concedida durante o Mobile World Congress, que aconteceu em Barcelona, na Espanha, de 25 a 28 de fevereiro.

“Para criar uma cidade inteligente precisa-se de uma série de ações, pensar na estrutura, na segurança cibernética, na privacidade de dados, no uso de novos softwares, em uma legislação condizente e na inteligência artificial. São temas que precisam ser trabalhados juntos para que se possa ter uma cidade mais segura, que use melhor suas tecnologias, integre sistemas de informação e a partir daí muitas soluções podem ser dadas!, afirmou Lippi.

O tema esteve presente no MWC 2019, em conversas com a indústria e agentes públicos. !A discussão conjunta permite encontrar novas soluções e tem a ver com legislação, mas também com a Anatel e a implantação das decisões do governo brasileiro!, insistiu Vitor Lippi. “Aqui [em Barcelona] temos a maior feira, com o maior número das empresas mais importantes do mundo, é uma oportunidade.” Assistam à entrevista com o deputado do PSDB/SP, Vitor Lippi.

MWC – Mobile World Congress

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