Competitividade brasileira virá com mão de obra mais qualificada

“País está em um momento diferente, no qual pode mudar sua matriz de competitividade. Mas temos uma cadeia, tributária e educacional, que precisa ser revista”, adverte o vice-presidente da Fenainfo, Rafael Sebben.

O momento é particularmente importante para o Brasil encontrar o seu lugar como economia competitiva diante da transformação digital. É o que afirma o vice-presidente da Fenainfo, Rafael Sebben. Para ele, a competitividade é um fator diretamente ligado à qualificação profissional.

“Nossas empresas precisam de maior relevância, e a mão de obra é fundamental para que elas possam se destacar tanto no mercado interno quanto externo. Representamos 2,5% do mercado mundial de TICs, muito aquém da ambição que temos de chegar a 8%, 9% desse mercado. Estamos devendo para a economia nacional”, avalia Sebben.

A entidade defende a aprovação do projeto de lei 10.762/18, que cria o serviço de aprendizagem da indústria de TICs. “O projeto vai muito além da formação de obra apenas para o setor de TICs. Estamos falando do fator de competitividade do País. Competitividade dentro da indústria 4.0, competitividade para fora do Brasil”, insiste. Assistam à entrevista.

Fenainfo – Federação Nacional das Empresas de Informática
TICs – Tecnologias da Informação e Comunicação

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