Prestadoras de telecomunicações no Brasil cumprem os limites internacionais de radiação
“As regras internacionais impõem limites, e as prestadoras cumprem além do estabelecido. Não há qualquer dano à saúde das pessoas”, assegura o chefe da Assessoria Técnica da Anatel, Humberto Pontes.
As prestadoras de telecomunicações no Brasil cumprem além do determinado pelas legislações internacionais de proteção à radiação, assegurou o chefe da Assessoria Técnica da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), Humberto Pontes.
“Recentemente, a Anatel atualizou limites à radiação não ionizante, conforme o determinado pela Comissão Internacional de Proteção Contra Radiações não Ionizantes (ICNIRP). Com isso, associado às fiscalizações específicas, é possível verificar o cumprimento além dos limites internacionais estabelecidos”, reforçou.
O chefe da Assessoria Técnica da agência reguladora garantiu ainda que as antenas das prestadoras brasileiras cumprem muito mais do que o estabelecido nos limites, os quais já são muito abaixo daquilo que poderia fazer dano à saúde. “Então, é possível estabelecer que a forma como as prestadoras desenvolvem seus serviços não tem impacto à saúde das pessoas.”