Anatel: antenas de celulares não fazem mal à saúde dos brasileiros

Agência enfatiza que são utilizados os mais modernos sistemas de controle para assegurar o cumprimento dos limites de radiação determinados pela Organização Mundial da Saúde.

A força-tarefa de governo, Anatel e empresas por mais antenas de celular tem de mostrar a prefeitos e vereadores que mais infraestrutura traz benefícios diretos à comunidade. E deixar claro que as regras federais de telecomunicações já exigem respeito aos limites internacionais de emissão de radiação pelas estações radiobase, argumento ainda usado para limitar o licenciamento.

“A sensibilização de prefeitos e legisladores locais é essencial, uma vez que existe muito conflito de competência. A competência de legislar sobre telecomunicações é da União, e já temos diversos regramentos. Um deles, muito discutido, é sobre a radiação não ionizante das antenas. E a Anatel já tem todos os limites preestabelecidos desde 2002, seguindo à risca todas as recomendações da OMS”, afirmou o assessor da Anatel Humberto Pontes Silva.

Pontes Silva participou do workshop “Desafios para a ampliação de infraestrutura e serviços de telecomunicações”, realizado em agosto na Fiesp e que contou com a participação de especialistas do setor e representantes do MCTIC, da Anatel, das prestadoras de telecomunicações e de autoridades do município de São Paulo. Assistam à entrevista com o representante da Anatel.

Anatel: Agência Nacional de Telecomunicações
Fiesp: Federação das Indústrias do Estado de São Paulo
MCTIC: Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações
OMS: Organização Mundial da Saúde

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