Aprovação do PLC 79/16 abre espaço para mais serviços via satélite

Presidente do Sindicato Nacional das Empresas de Telecomunicações por Satélite (Sindisat), Luiz Otavio Prates, diz que o País precisa reduzir os entraves tributários para massificar o acesso a serviços digitais em regiões atendidas pelos satélites.

Presidente do Sindicato Nacional das Empresas de Telecomunicações por Satélite (Sindisat), Luiz Otavio Prates, diz que o País precisa reduzir os entraves tributários para massificar o acesso a serviços digitais em regiões atendidas pelos satélites.

O Brasil precisa remover as barreiras que impedem uma oferta maior de serviços satelitais, entre elas, os entraves tributários, como a elevada taxa de fiscalização, que chega a ser oito vezes mais alta que a das demais tecnologias, aponta o presidente do Sindicato Nacional das Empresas de Telecomunicações por Satélite (Sindisat), Luiz Otavio Prates.

Em entrevista à Newsletter da Telebrasil, o executivo afirma que a aprovação do PLC 79/16, que revisa a Lei Geral de Telecomunicações, é fundamental para que mais empresas de satélite venham para o Brasil. “Retirar as barreiras é crucial. Se há mais investimento, há mais atendimento ao público, em especial, o mais carente”, salienta.

Ainda de acordo com o presidente do Sindisat, o Brasil não pode prescindir do satélite para massificar o 5G. “Digo que o 5G é você conectado onde estiver e na hora em que precisar, e sem satélite isso não será possível.” Assistam à entrevista.

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