Fique antenado!

A sua cidade pode ser chamada
de amiga da Internet?

As cidades amigas da Internet são aquelas que mais estimulam a conectividade, com leis modernas e sem burocracia nos processos de licenciamento para a instalação de antenas e infraestrutura de telecomunicações. Com isso, a expansão das redes é
feita na mesma velocidade do aumento da demanda. Assim ganham todos: o muncípio e a população. Saiba quais são as 10 primeiras colocadas no Ranking das Cidades Amigas da Internet entre os 100 maiores municípios brasileiros em população:
Posição Cidade Estado
Uberlândia MG
São José dos Campos SP
Porto Alegre RS
Curitiba PR
Cascavel PR
Feira de Santana BA
Santo André SP
Suzano SP
Bauru SP
10º Fortaleza CE

E se a sua cidade não estiver bem na foto?

Ela precisa atualizar a legislação municipal e eliminar a burocracia para a instalação de antenas. Assim, com processos mais ágeis e leis mais modernas, a cidade
pode mudar a sua realidade. Saiba quais são os municípios que ocupam as últimas posições no Ranking das Cidades Amigas da Internet:
Posição Cidade Estado
91º Franca SP
92º Serra ES
93º Petrópolis RJ
94º Maringá PR
95º Florianópolis SC
96º Manaus AM
97º Teresina PI
98º Montes Claros MG
99º São João de Meriti RJ
100º Niterói RJ

Assista!

Antenas são essenciais para usar o celular

As antenas são a base para uma sociedade moderna e sustentável

Cidades inteligentes: Saiba quais são os municípios que estão fazendo a diferença!

O Ranking de Serviços de Cidades Inteligentes, feito pela consultoria Teleco, avaliou 100 municípios que estão ofertando serviços considerados inteligentes ao
cidadão usando os meios digitais, como Internet e celular. Saiba quais são as 10 cidades mais bem colocadas:
Posição Cidade Estado
Uberlândia MG
Campo Grande MS
Fortaleza CE
Santo André SP
Belo Horizonte MG
Blumenau SC
Curitiba PR
São José dos Campos SP
Limeira SP
10º Porto Alegre RS

Cidades Inteligentes? #SQN!
As cidades que ainda precisam se digitalizar

Bons serviços ao cidadão passam pela infraestrutura de telecomunicações. Se a sua cidade ainda não oferece serviços digitais é hora de ela se modernizar e ter
leis e processos que incentivem a conectividade. Conheça a lista das 10 últimas colocadas no Ranking de Serviços de Cidades Inteligentes:
Posição Cidade Estado
91º Caucaia CE
92º Mauá SP
93º Ribeirão das Neves MG
94º Itaquaquecetuba SP
95º Niterói RJ
96º Governador Valadares MG
97º São João de Meriti RJ
98º Teresina PI
99º Taboão da Serra SP
100º Ananindeua PA

Casos de sucesso

Uberlândia (MG)

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Campo Grande (MS)

Campo Grande é a capital mais bem colocada na edição 2021 do Ranking de Serviços de Cidades Inteligentes

Uberlândia (MG) e Campo Grande (MS) foram as cidades que se destacaram na edição deste ano do Ranking na oferta à população de serviços inteligentes por meios digitais, como internet e celular
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Confira os números

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Legislação

Lei Geral de Antenas 13.116/2015
Aprovada pelo Congresso Nacional em 2015, a Lei Geral das Antenas traz diretrizes para o licenciamento, instalação e compartilhamento de infraestrutura de telecomunicações.
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Lei RNI
11.934/2009
Em vigor desde 2009, a lei dispõe sobre limites à exposição humana a campos elétricos, magnéticos e eletromagnéticos, visando a garantir a proteção da saúde e do meio ambiente.
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Resolução da Anatel 700/2018
Trata da adequação das antenas às regras para saúde humana determinadas pela ICNIRP - (Internacional Commission on non-ionizing radiation protection), da OMS.
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Sugestão de PL padrão municipal
Sugestão de projeto de lei municipal padrão para ser adotado por municípios para normatizar em uma única legislação a instalação de infraestrutura, incluindo as antenas.
(versão 2022)
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Suas dúvidas respondidas

A cartilha Fique antenado! traz dicas e tira dúvidas sobre as antenas de celular e internet móvel, como regras de instalação, funcionamento, escolha de locais, avanços tecnológicos, barreiras das legislações municipais, licenciamento, cobertura e benefícios para os municípios.
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1. O celular funciona sem antena?
O celular não funciona sem antena. Sem as antenas, o celular é só uma máquina fotográfica ou um tocador de música MP3. É a antena que traz o sinal para o celular e faz a conexão com toda a rede de comunicação. Ela é o que conecta o seu celular com o mundo.
2. Antena e torre são a mesma coisa?
Não. A torre é uma estrutura metálica ou de concreto para a sustentação física da antena, para que ela fique em um local alto. Já a antena é o equipamento que capta o sinal transmitido pelo ar e o distribui por toda a rede de telecomunicações. Muitas antenas, especialmente em áreas urbanas, nem têm torre.
3. A falta de antenas prejudica os serviços para o usuário?
Sim, porque sem antena, não tem sinal, não tem serviço. Não tem internet, não tem telefone, não tem economia digital. São as antenas que trazem conectividade e desenvolvimento para os municípios.
4. Como são escolhidos os locais para a instalação das antenas?
Por diversos critérios técnicos e dentro de um planejamento contínuo para obter a melhor cobertura. Quanto mais pessoas usando os serviços mais demanda haverá pelas antenas.
5. Quem autoriza a instalação de antenas?
São necessárias duas autorizações. A primeira, pela Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), órgão que fiscaliza todas as atividades do setor, inclusive as antenas. E a segunda autorização cabe ao município, que é responsável pelo uso do solo onde a antena será instalada.
6. Como as antenas são instaladas? É diferente de outros países?
As antenas anteriormente eram grandes e usavam as torres metálicas, hoje são pequenas e podem ser instaladas em vários locais, como no topo de um prédio, poste de iluminação ou energia, mobiliário urbano ou até na fachada de um edifício. A forma de instalar é igual a de outros países, respeitando-se as leis locais nas questões urbanísticas.
7. Ter uma antena no prédio é perigoso?
Não! Toda instalação, seja em prédios ou em qualquer outro lugar, é acompanhada por um especialista para avaliar a potência emitida. Há limites preestabelecidos e eles são respeitados. Caso contrário, a instalação não é autorizada pela Anatel.
8. Ter uma antena próxima de casa é necessário para a qualidade do sinal?
Sim. As antenas são instaladas seguindo um planejamento para que haja uma boa oferta do serviço para o consumidor. Se há uma antena perto de sua casa, é porque ela é necessária para garantir a qualidade dos serviços nessa área.
9. Uma antena próxima de casa ou do trabalho desvaloriza o imóvel?
Não, pelo contrário. Não ter serviço de celular no trabalho ou próximo de casa é que desvaloriza o imóvel. Todo mundo hoje quer acessar a internet e usar o celular.
10. As antenas emitem ondas?
Sim. As ondas eletromagnéticas emitidas pelas antenas são do tipo não ionizante. Isso quer dizer que o sinal da antena não tem o poder de alterar a estrutura molecular do corpo humano ou animal, portanto não interfere na saúde das pessoas. E a intensidade dessas ondas é bem menor do que as antenas de rádio e TV.
11. As antenas fazem mal à saúde?
Não, as antenas não fazem mal à saúde do ser humano. Elas são instaladas de acordo com a legislação, que segue os limites determinados pela Organização Mundial de Saúde. Vários estudos foram realizados nas últimas décadas, inclusive pela OMS, e nenhum deles comprovou que o celular ou suas antenas façam mal à saúde.
12. Os smartphones também emitem ondas? Eles provocam doenças?
Toda e qualquer comunicação sem fio, seja o Wi-Fi, o rádio, a TV ou o celular, utiliza ondas eletromagnéticas não ionizantes. Existem recomendações da OMS de limites de emissão de ondas que são seguidos pelos fabricantes. Assim como as antenas, os celulares não fazem mal.
13. O município pode impedir a instalação de antenas em razão da emissão de ondas?
Não. A Anatel já trata e fiscaliza as antenas quanto ao cumprimento dos limites de emissão de ondas eletromagnéticas (Lei 11.934/2009), que garantem a segurança da população.
14. Por que é mais difícil instalar antenas em algumas cidades do que em outras?
Algumas cidades têm muita burocracia e leis ultrapassadas para a instalação de antenas, que não acompanharam o desenvolvimento de novas tecnologias nem o crescimento da demanda por novos serviços (fotos e vídeos). Nas cidades com essas leis, a qualidade dos serviços de telefonia e internet fica comprometida, prejudicando a comunidade.
15. Como sei se a minha cidade facilita a instalação de antenas?
Se a sua cidade está entre os 100 maiores municípios em população do País, você pode consultar a situação dela no Ranking das Cidades Amigas da Internet.
16. Quem deve atualizar as leis para retirar as barreiras à colocação de antenas?
As prefeituras e as câmaras de vereadores. Já existe a Lei Geral de Antenas (13.116/15), aprovada pelo Congresso Nacional, que traz todas as diretrizes a serem seguidas e adotadas pelos municípios.
17. A instalação de antenas traz investimentos para a cidade?
Sim. Além do investimento direto nos equipamentos e redes, o município também é beneficiado com geração de emprego e renda e desenvolvimento da economia digital na cidade.
18. O Brasil tem quantas antenas instaladas? Esse número é suficiente?
O Brasil tem hoje cerca de 100 mil antenas (2G, 3G e 4G) e precisará dobrar esse número nos próximos anos, mas a instalação esbarra em leis municipais atrasadas. O crescimento do uso do celular demanda ampliação constante do número de antenas. A tecnologia 5G exige 5 vezes mais antenas que o 4G.
19. As antenas de 5G são diferentes do 3G e 4G?
Sim. As antenas do 5G são bem menores, seguindo uma redução que já vem ocorrendo no 4G, facilitando sua instalação. Mas as ondas emitidas são da mesma natureza que as utilizadas no 3G e 4G, portanto, não são um risco à saúde.
20. Que benefícios o 5G vai trazer para a população e para as cidades?
Inúmeros. O 5G não é apenas uma atualização do 4G, e sim, uma nova tecnologia, que permitirá, além da conexão em velocidades ainda mais altas, serviços inteligentes, como telemedicina, segurança, veículos conectados, controle de tráfego, indústria 4.0, conectividade rural, etc. Enfim, o 5G será a base da economia digital, trazendo melhoria para o dia a dia das pessoas e acelerando o desenvolvimento socioeconômico do País.

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